Comedão, Craveiro, Clavecinista
Caryphyllaceae
Caryphyllaceae
Se quiser identificar um cravo procure por pétalas com bordas recortadas ou "arrozadas", que variam em cores como vermelho, rosa, branco, amarelo e roxo. As flores são geralmente muito aromáticas, com um perfume suave e característico, e podem ser encontradas em plantas com hastes retas e folhas estreitas e verde-acinzentadas.
É uma planta herbácea com caules retos e folhagem estreita, verde-intensa. As suas flores são grandes e perfumadas, com pétalas onduladas, recortadas e densas, disponíveis numa vasta gama de cores vibrantes, como vermelho, rosa, branco e amarelo.
As espécies selvagens de cravo são nativas de países da região mediterrânea, como Grécia, Itália e Espanha, de onde se espalhou e é cultivado mundialmente, principalmente em arranjos florais.
Deve ser cultivada à meia-sombra ou sob o sol em canteiros com boa luminosidade, embora sem exposição direta aos raios solares. Cultivada especialmente e com sucesso em bordaduras ou formando conjuntos isolados, em canteiros com terra rica em material orgânica e com boa drenagem.
Os cravos perpétuos se multiplicam por estacas que são preparadas no fim do inverno, e os anuais por sementes postas a germinar no final do verão.
Em Roma recebeu o nome de flor de Júpiter, porque tem características parecidas com o deus de mesmo nome. O que representa para a mitologia romana o mesmo que Zeus representa para a mitologia grega. Por apresentar grande variedade de cores e grande significado mitológico, a flor cravo representa, na maioria das culturas mundiais, a boa sorte, ou seja, o dom de atrair bênçãos e vitórias.