Cópsia (Kopsia fruticosa), jasmim-café (Tabernaemontana divaricota), jasmim-manga (Plumeria rubra), vinca-pendente (Vinca major), dipladênia (Mandevilla splendens), alamanda-roxa (Allamanda blanchetti), planta-coração (Haya kerrii), chapéu-de-napoleão (Thevetia peruviana), alamanda (Allamanda cathartica), vinca (Catharanthus roseus), alamanda-de-cerca (Allamanda polyantha), flor-de-cera (Hoya carnosa).
Apocynaceae
Apocynaceae
São plantas de hábitos variados, podendo se apresentar como arbustos ou subarbustos eretos, ervas, lianas, árvores e trepadeiras, na maioria latescentes, vivem tanto nos campos como nas matas. Estípulas geralmente estão ausentes. Tem folhas raramente caducas ou reduzidas no período de floração, em geral simples, opostas cruzadas e menos frequentemênte verticiladas ou alternas, coléteres presentes ou não na região nodal, pecíolo e base da face adaxial da lâmina foliar; domácias presentes ou não na face abaxial da lâmina, inteiras. Inflorescência determinadas, terminais ou nodais, paniculadas, cimosa, racemosa, corimbosas ou umbeladas, raramente flores solitárias. Flores actinomorfas ou quase, bissexuais, pequenas e também grandes e vistosas, tipicamente pentâmeras, hermafroditas, diclamídeas. Corola perfeitamente gamopétala, actinomorfas ou ligeiramente zigomorfas, infundibuliforme, hipocrateriforme, sub-hipocrateriforme ou sub-rotácea, de tubo longo, com ou sem coléteres na base da face adaxial das lacínias. Androceu formado por 5 estames epipétalos, em geral de filetes curtos, alternos com os lobos da corola e opostos ao estigma, anteras total ou parcialmente férteis, livres, justapostas ou adnatas à cabeça do estilete. Corola com prefloração sinistrosa ou dextrorsa, de cores variadas, 5-meras (raro 4, 6 ou 7 em Aspidosperma). Ovário súpero, raro semi-ínfero, apocárpico ou sincárpico, bicarpelar e bilocular, com muitos óvulos. Carpelos separados, com um só estilete e um grande estigma em forma de carretel, e em geral com 2 apículos. Disco nectarífero inteiro, lobado, ou com até 5 nectários livres, na base do ovário ou ao redor do mesmo, ou ausente. Fruto com frequentemênte um desenvolvido, seco capsular ou indeiscente (Thevetia), folicular ou drupáceo, raro bacáceo, ou então 2 frutículos, secos, deiscentes. Sementes 1-numerosas, em geral comosas, menos frequentemênte aladas, raramente ariladas, o endosperma nucleae, oleoso, o embrião reto.
Planta com flores de várias cores, podendo ser brancas, amarelas, rosa e vermelhas. Folhas opostas, simples, lanceoladas, de coloração verde escura, sendo o seu verso mais claro. Possui uma de 2,4m à 3m
A espirradeira é originária do norte da África, da região do Mediterrâneo oriental e do sul da Ásia.
Regue-a regularmente e profundamente (cerca de 5cm), mas não execssivamente para não apodrecer as raízes. Faça a poda no final do inverno ou no início da primavera, removendo os galhos mortos. Adube na primavera e início do verão com um fertilizante equilibrado com baixo oxigênio. Mantenha o solo bem drenado, que não retenha muita água. É possível misturar matéria orgânica no solo para enriquecê-lo Deixe-a em um local com bastante luz, mas não muito quente durante o dia; é necessário sombreamento em caso de sol muito forte. Remova as flores murchas para encorajar uma floração mais contínua.
Arranque uma estaca (pontas da planta) da planta e retire todas as folhas da estaca, deixando somente os brotos. Insira a estaca com os brotos pra cima em um solo 50% composto e 50% areia até que a estaca esteja firme. Após rega-la, coloque-a debaixo de uma sombra.
A toxicidade da planta se dá por conta de sua composição química, que possui oleandrina e neriantina, susbstâncias extremamente tóxicas. Uma das histórias sobre as campanhas militares de Alexandre, o Grande, diz que vários de seus homens morrreram após comerem carne envenenada por galhos da Espirradeira, que foram utilizados como espeto.